Quinta-feira, Abril 25, 2024
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Mário Zambujal assume-se embaixador de Alcobaça

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O escritor Mário Zambujal foi a grande estrela da gala do Books & Movies, que decorreu este domingo no Cine-teatro de Alcobaça. O homenageado da 2.ª edição do festival prometeu ser um “propagandista” de Alcobaça, prometendo voltar.

O escritor Mário Zambujal foi a grande estrela da gala do Books & Movies, que decorreu este domingo no Cine-teatro de Alcobaça. O homenageado da 2.ª edição do festival prometeu ser um “propagandista” de Alcobaça, prometendo voltar.

O jornalista, que se disse “encantado com uma cidade e uma região que muitos portugueses deveriam conhecer melhor”, enalteceu a colaboração dos autores que participaram no festival, referindo “o dever de ser portador do que faz em Alcobaça”. “Não sei se sou merecedor desta homenagem, mas já merecia um fim de semana tão bem passado como este”, brincou o homenageado, que elogiou “as praias, a gastronomia, os vinhos de Alcobaça e o silêncio do Mosteiro que vem do fundo dos séculos”. Mário Zambujal assinou um acrílico, que ficará exposto no Cine-teatro de Alcobaça, à semelhança do que aconteceu no ano passado com Manoel de Oliveira.

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Na gala foi ainda atribuído o prémio monetário de 5 mil euros à vencedora do Prémio Internacional Books & Movies 2015, Helena Marina, que assinou o texto “Correio Aéreo – Correspondência entre duas cidades-amantes” com o pseudónimo Francisca Nováliono. O júri, composto pela vereadora Inês Silva e pelos escritores Raquel Ochoa e Tiago Salazar, justificou a escolha de um “roteiro de viagens original, que se confunde com uma antologia de cartas de amor, dirigidas a Curitiba e a Lisboa – cidades próximas quando o sol abre mas distantes em pequenos detalhes, como os azulejos das fachadas das casas de Lisboa e os sebos de Curitiba. É um texto claramente inspirado no mote do Município de Alcobaça – Dê lugar ao Amor, cidade dos eternos amantes Pedro e Inês”. 

“Se este concurso não existisse, nunca teria escrito o que escrevi sobre a minha viagem”, confessou a vencedora. “O prémio monetário vai-me permitir fazer uma nova viagem e se bem me conheço com essa viagem ha-de nascer outro projeto ou vários”, acrescentou Helena Marina, revelando que o que mais me inspirou foi o mote. “Nenhuma cidade se pode descrever pelos prédios ou por ter muitos jardins, o que nos fica sempre de uma cidade é aquilo que vivemos nela”, sublinhou.

Apresentada pela atriz beneditense Diana Marques Guerra, a gala foi abrilhantada pela Orquestra Books & Movies, composta por elementos da Banda Sinfónica de Alcobaça, dirigida pelo maestro Rui Carreira. Elementos da Academia de Dança de Alcobaça também participaram no espetáculo.

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