Nada acontece por acaso. E uma das provas disso mesmo é a história que se segue. Leonardo Alexandre Constantino frequenta, pelo primeiro ano, a escola de cadetes e infantes da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pataias. Logo no primeiro dia de aulas, houve empatia imediata entre os instrutores Andreia Magalhães e Celso Luz e o pequeno aprendiz de bombeiro. E não era caso para menos: há sete anos, os dois bombeiros estavam de serviço quando foram chamados para transportar uma grávida para o Hospital Santo André, em Leiria.
Nada acontece por acaso. E uma das provas disso mesmo é a história que se segue. Leonardo Alexandre Constantino frequenta, pelo primeiro ano, a escola de cadetes e infantes da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pataias. Logo no primeiro dia de aulas, houve empatia imediata entre os instrutores Andreia Magalhães e Celso Luz e o pequeno aprendiz de bombeiro. E não era caso para menos: há sete anos, os dois bombeiros estavam de serviço quando foram chamados para transportar uma grávida para o Hospital Santo André, em Leiria.
“E este foi o menino transportado por nós, naquele dia, ainda na barriga da mãe, mas ansioso para nascer”, como lhes foi revelado pelo pai de Leonardo. À gestante já tinham “rebentado as águas” e quase que o menino nascia a caminho do hospital. “A vida sempre a surpreender. Nós que o levámos para nascer, hoje somos os seus instrutores”, nota Andreia Magalhães. “Foi um misto de emoções: nervosismo, caso tivéssemos de fazer o parto mas, ao mesmo tempo, emoção pelo nascimento de uma criança”, acrescentou Celso Luz. Os instrutores dizem-se muito satisfeitos com o nível de interesse manifestado pelo cadete. “Está a ter uma boa adaptação, mostra interesse e gosta do que envolve carros de incêndio – carros vermelhos, como ele diz”, explica a bombeira, garantindo que o menino “está bem integrado no grupo”.
Atualmente, e a par de Leonardo Constantino, a escola de cadetes e infantes conta com mais 13 instruendos, com idades compreendidas entre os 6 e os 16 anos. Mas “a capacidade total é de 30”, como explica Nélio Gomes. O comandante da corporação recorda que a escola “já formou vários bombeiros que se encontram no quadro ativo e estão legitimados para o teatro das operações”. “Noções de educação física, socorrismo e cultura da segurança são ali transmitidas”, frisa Nélio Gomes, assegurando que a escola se encontra aberta a todos que a queiram frequentar, aos sábados das 10 às 12 horas.