O desafio está a ser feito a artistas e profissionais de várias áreas, “e todos aqueles que o desejarem”, para criarem programas entre 15 a 25 minutos para integrar a “Rede 2027 em casa”, uma agenda cultural online da Rede Cultura 2027 de Leiria, que pode ser acompanhada em diferentes redes sociais ou no site daquela entidade.
O desafio está a ser feito a artistas e profissionais de várias áreas, “e todos aqueles que o desejarem”, para criarem programas entre 15 a 25 minutos para integrar a “Rede 2027 em casa”, uma agenda cultural online da Rede Cultura 2027 de Leiria, que pode ser acompanhada em diferentes redes sociais ou no site daquela entidade.
“Foi criada uma nova categoria de evento na agenda da Rede, que ficará em destaque na nossa plataforma”, anuncia a Rede 2027.
O programa poderá ser de qualquer área, como a literatura, artes plásticas, cinema, arquitetura, teatro, dança, etnografia, gastronomia, dança, etnografia ou gastronomia, e será emitido pelo canal escolhido por cada agente cultural. Há a possibilidade de fazer os programas em direto ou através de gravação prévia.
“Ao aceder à área reservada da plataforma Rede Cultura 2027, os agentes devem carregar os seus eventos como habitualmente, mas desta vez devem selecionar a categoria “Rede 2027 em casa”, explica aquele organismo cultural, que esclarece ainda que os agentes devem carregar dados como a data e hora do evento, título do evento, município e link para aceder ao evento. Os agentes culturais que desejem carregar eventos mas não tenham senha de acesso à plataforma, podem contactar a rede através do email vera@redecultura2027.pt. “A criatividade está à solta”, desafia a Rede Cultura 2027, que pede aos interessados para pensarem “nas manhãs especialmente na programação para as crianças”.
Leitura de poesia ou contos, oficinas artísticas para famílias com crianças, concertos, ensaios abertos, formação de pintura ou desenho, jogos em família ou recitais familiares são alguns dos exemplos deixados.
O programa tem início previsto para amanhã, quarta-feira, e pretende chegar ao “máximo de agentes culturais do território”.