Há um ‘Ventovinho’ no Museu do Vinho de Alcobaça, que anda às voltas consoante o vento. Até ao dia 18 deste mês, passe por esta peróla e aprecie algumas das criações do escultor José Aurélio.
Há um ‘Ventovinho’ no Museu do Vinho de Alcobaça, que anda às voltas consoante o vento. Até ao dia 18 deste mês, passe por esta peróla e aprecie algumas das criações do escultor José Aurélio.
‘Ventovinho, zingarelhos, zingramochos e outros aparelhos’ é o tema da mostra patente no Jardim do Baco, o novo espaço de exposições do Museu do Vinho.
A mostra reúne uma coleção de “aparelhos do vento” e outros objetos que ilustram o engenho e a criatividade de José Aurélio, ao mesmo tempo que marca uma viragem na política museológica do Museu do Vinho.
Abraçando a arte contemporânea, o escultor alcobacense dispõe os seus ‘Zingarelhos’ no Jardim do Baco, formando uma paisagem de rasgos futuristas, cuja funcionalidade se perdeu no tempo.
Antes ou depois de visitar o ‘Ventovinh0’, aprecie também, na Adega dos Balseiros, as tapeçarias de Júlia Ramalho, do Vimeiro.
Discípula da artista alcobacense Irene Natividade (mulher de Joaquim Vieira Natividade), Júlia Ramalho apresenta na exposição as suas tapeçarias que fazem a evocação sentida e bucólica da vida e do trabalho rural.
O seu entusiasmo, vontade e dedicação, aliadas ao seu natural virtuosismo e sensibilidade artística, resultaram na conceção de um cunho estético pessoal que recorre a efeitos artísticos e cromáticos.