Sexta-feira, Abril 26, 2024
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Comissão constrói novo Salão Paroquial dos Moleanos

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O passar dos anos não perdoa e o Salão Paroquial dos Moleanos, na freguesia de Aljubarrota, acabou por ruir parcialmente. A Comissão de Melhoramentos optou por demolir a totalidade do imóvel e construir um de raiz.

O passar dos anos não perdoa e o Salão Paroquial dos Moleanos, na freguesia de Aljubarrota, acabou por ruir parcialmente. A Comissão de Melhoramentos optou por demolir a totalidade do imóvel e construir um de raiz.

O antigo salão foi inaugurado em 1961, no tempo do padre Boaventura. Passados 54 anos, e depois de cumprir a sua função, a Comissão pretende tirar ainda mais proveito das novas instalações, que deverão custar cerca de 350 mil euros.

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Fernando Gregório, elemento da Comissão de Melhoramentos, afirmou ao REGIÃO DE CISTER que, numa fase inicial, pensou-se em reconstruir o Salão Paroquial. “Facilmente chegámos à conclusão, depois de analisadas as questões de segurança, que o melhor seria avançar com uma estrutura sólida que desse fiabilidade e garantias de futuro”, explicou o também empreiteiro.

O Salão Paroquial, junto à Igreja Nossa Senhora da Piedade, dá apoio a todas as iniciativas religiosas. Além de várias salas de catequese, tem um espaço para espetáculos, bar, cozinha e casas de banho. Por vezes, é solicitado para a realização de festas de casamento, batizados e aniversários.

Fernando Gregório prevê que a primeira fase dos trabalhos esteja concluída em julho, durante as festas em honra de Nossa Senhora da Piedade. “Queremos ter a cobertura pronta, para que seja possível organizar os festejos com calma e em condições”, salienta o dirigente. 

Em 2017, deverá estar concluída a totalidade da obra. A Câmara de Alcobaça e a Junta de Aljubarrota também estão a apoiar com materiais. 

Desde 2007, a Comissão depois de substituir o telhado da Igreja, iniciou a recolha de fundos para a construção do novo salão paroquial. “Tudo o que juntámos, ao longo destes anos, será aplicado no novo edifício que é, sem dúvida, uma grande necessidade para o dia a dia dos trabalhos da Igreja”.

O pároco Ramiro Portela diz-se satisfeito com o decorrer das obras, que considera essenciais para o bom funcionamento das atividades relacionadas com a Igreja. “A melhor conclusão foi demolir as antigas instalações para dar lugar a um espaço com todas as condições para a comunidade”, opinou o padre.
 

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