Quinta-feira, Novembro 20, 2025
Quinta-feira, Novembro 20, 2025

Pataiense integra produção de formatos televisivos em Angola

Data:

Partilhar artigo:

A pataiense Rita Coutinho, de 27 anos integrou a equipa do Big Brother Vip, quatro edições da Casa dos Segredos e três edições do The Voice… em Angola.

Os fãs da Casa dos Segredos, Big Brother e The Voice estão longe de imaginar que a produção destes três formatos televisivos tem tido mão de uma pataiense. Rita Coutinho, de 27 anos, é licenciada em Comunicação Social e integrou a equipa do Big Brother Vip, de quatro edições da Casa dos Segredos e de  três edições do The Voice… em Angola.

“Até agora o programa que gostei mais de fazer foi o The Voice Angola, porque além de ter estado envolvida desde o início (formação de equipa, castings de talentos e apresentadores), é um programa muito gratificante de fazer”, confessa Rita Coutinho. “Isto pode soar clichê, mas estamos a realizar sonhos e conhecemos pessoas muito bonitas, por dentro e por fora, e muito genuínas”. 

Região de Cister - Assine já!

A propósito do The Voice Angola, a jornalista pataiense esteve em Luanda e em Joanesburgo, na África do Sul, onde são gravados os programas. “O ano passado foi o ano em que estive lá mais tempo, passei lá quase o ano inteiro”, conta. Sobre África, o que gostou mais foi “de conhecer as pessoas”.

“As pessoas são muito puras e genuínas e mesmo os artistas que conheci são muito humildes e foram todos muito acessíveis”, acrescenta, ressalvando contudo o facto de ser “muito europeia” e estar habituada “a ter tudo perto e andar a pé para todo o lado”. 

Além disso, África trouxe-lhe também algum fascínio. “O que agrada mais sobre trabalhar em África é o retorno que se recebe. O impacto do trabalho também é muito maior porque a revolução na TV para eles está a começar agora”, salienta a jovem, comparando o frenesim em torno deste tipo de formato televisivo ao “Euro em Portugal”. “O Big Brother ou o The Voice estão no ar e as cidades param”, assegura a jornalista. “As pessoas reúnem-se nos cafés para ver e até já ouvi relatos que casamentos foram interrompidos para assistir aos programas”, reforça.

Ligada à produção de um formato diferente (programa Acapella, da RTP), Rita Coutinho considera a sua área profissional “muito instável”. Contudo, a jovem tem uma certeza: “quero continuar a fazer isto e trabalhar lá fora até não poder mais, porque gosto mesmo do que faço. Para mim isto não é trabalho”.

Questionada sobre projetos futuros, a jornalista natural de Pataias “gostava de ter um backup plan” para quando quiser estabilizar. “Talvez criar um formato meu ou dedicar-me a um negócio completamente diferente”. E nós, espetadores atentos, ficamos à espera de mais formatos produzidos com a ajuda da prata da casa.

AD Footer

Primeira Página

Artigos Relacionados

Cadela terapeuta ajuda crianças com necessidades especiais em Pataias

Na pequena sala de apoio da EB1 de Pataias, um menino do 2.º ano trabalha descontraído e concentrado...

Religião, fé e ciência (re)unidas à mesa em Alcobaça? SiGA!

Os crentes acreditam ter sido Deus o responsável pela criação do universo, os ateus defendem a teoria do...

Celense entre os finalistas do Ranking Nacional de Criatividade CCP 2025

O celense Vasco Eusébio, da produtora Krypton, está entre os cinco finalistas da categoria de edição do Ranking...

Aceda ao conteúdo premium do Região de Cister!