O eborense António Silva recorreu às redes sociais para escrever uma carta aberta ao presidente da Câmara, pedido a Paulo Inácio que intervenha no processo de abertura do pavilhão de Évora de Alcobaça e permita, com a abertura do recinto, que a equipa de Centro Social ali possa jogar e que o clube consiga iniciar o processo de formação de jovens.
O eborense António Silva recorreu às redes sociais para escrever uma carta aberta ao presidente da Câmara, pedido a Paulo Inácio que intervenha no processo de abertura do pavilhão de Évora de Alcobaça e permita, com a abertura do recinto, que a equipa de Centro Social ali possa jogar e que o clube consiga iniciar o processo de formação de jovens.
“Ajude-nos a abrir de uma vez por todas o pavilhão gimnodesportivo de Évora de Alcobaça, para que deixe de ser uma vergonha e passe a ser um orgulho”, escreveu o munícipe.
Dias depois, também a Coordenadora da CDU/Alcobaça se manifestou publicamente sobre o tema. Em comunicado, a coligação fala de uma “super-vergonha de se ter passado 10 anos de pavilhão construído e ainda não está a funcionar, chegando-se ao cúmulo de haver uma equipa de futsal de Évora a ter de treinar, há anos, a muitos quilómetros”.
Pronto há uma década, o pavilhão de Évora faz parte da parceria público-privada que o Município de Alcobaça estabeleceu para construir os centros escolares de Alcobaça e Benedita. Contudo, o Tribunal de Contas nunca emitiu o visto e o processo tornou-se num verdadeiro imbróglio que o executivo de Paulo Inácio, que “herdou” o dossiê do último executivo de José Gonçalves Sapinho, ainda não conseguiu resolver.