O Rali Vidreiro – Centro de Portugal, oitava e última etapa do campeonato nacional de Ralis, trouxe milhares de pessoas até Alcobaça, concelho que recebeu o arranque da prova e que viria a coroar o espanhol Dani Sordo (Hyundai i20) como campeão de Portugal.
Este conteúdo é apenas para assinantes
Ao longo do dia, foram várias as centenas de pessoas que se juntaram no Rossio de Alcobaça, onde estava localizado o parque de partida e onde decorreu a cerimónia oficial. Já a primeira prova especial, que percorreu Alfeizerão, Casal do Amaro, Cadarroeira, Casal Velho, Sapeiros, Casal das Figueiras e Macalhona, Junqueira, Gaio e Ribeira do Marete, num traçado de 12,28 quilómetros, levou também algumas centenas a deslocarem-se até à zona sul do concelho de Alcobaça.
Jaime Correia foi um dos que não quis faltar à prova. Na passada sexta-feira, saiu de Leiria, onde reside e trabalha, para se deslocar até Alcobaça e ver de perto alguns dos craques do automobilismo mundial.
“Sou um apreciador de carros e velocidade e não podia perder a oportunidade de ver de perto alguns deles”, confidenciou ao REGIÃO DE CISTER.
Apesar de considerar que o horário das provas não foi o melhor – “até porque a maior parte das pessoas trabalha no horário em que decorre a corrida” –, o jovem ficou satisfeito com o que viu. Tanto que no dia seguinte rumou até Pombal novamente para assistir às emoções finais.
A edição deste ano contou com nove provas especiais de classificação, que se disputaram entre os concelhos de Alcobaça, Marinha Grande e Pombal, tendo a organização, a cargo do Clube Automóvel da Marinha Grande, estimado a presença de milhares de espectadores ao longo dos dias.
Ao REGIÃO DE CISTER, o presidente da Câmara notou “menos impacto” comparativamente ao ano anterior, justificando ter sido esse “o protocolo assinado”. Ainda assim, destacou Hermínio Rodrigues, houve “ganhos”. “Estava gente de todo o país aqui no concelho”


