É. É o nome do novo álbum de Churky, que já deu a conhecer a primeira música do seu novo trabalho na semana passada. Ao REGIÃO DE CISTER, o músico povoense revelou o que se pode esperar do seu segundo álbum discográfico.
É. É o nome do novo álbum de Churky, que já deu a conhecer a primeira música do seu novo trabalho na semana passada. Ao REGIÃO DE CISTER, o músico povoense revelou o que se pode esperar do seu segundo álbum discográfico.
A designação do trabalho é justificada por ser “o nome de uma das músicas do disco” que é uma música “muito direta e com uma mensagem muito eficaz“, conta Diogo Rico. O disco, que foi gravado no Estúdio da Estrela, contempla os estilos “pop, rock e vai também ao jazz” e… “é todo cantado em português“, destaca o artista, contado que o que o distingue dos trabalhos anteriores é mesmo o facto de “ser todo cantado em português“ e de ter uma “sonoridade um bocadinho diferente“.
Churky escreveu as dez músicas do “É“ de “outra forma”: “com um português diferente“, em que também fez “novas experiências com o som“. Apesar de gostar de muitas das faixas, a que o deixa mais orgulhoso é uma música que ainda não saiu, mas que lhe diz bastante por ser uma música que fez para si mesmo e que lhe transmite “muita calma”.
Sempre escreveu em inglês, mas recentemente decidiu apostar na língua portuguesa porque começou “a compreender bem como se escreve“ e “a perceber os truques para encaixar as palavras nas métricas das músicas“ e, desde então, começou a “ser muito mais desafiante e a fazer muito mais sentido” cantar na língua materna. “É um orgulho poder cantar em português”, remata o artista, que se mostra feliz por viver do seu sonho que é “fazer música“.
A 23 de março apresenta, no Cine-teatro de Alcobaça, o tão aguardado disco e promete levar “uma banda grande“ para que não falte animação, num concerto em que também haverá merchandising à venda. Para além da cidade do amor, Lisboa e Aveiro serão também palco para a apresentação do álbum, antes dos concertos de verão.
A “persistência é a chave do sucesso para que o trabalho dê frutos, em qualquer área” e “não ter ambições erradas também ajuda”, frisa o jovem, destacando a atuação do ano passado no NOS Alive como o momento mais alto da carreira.