Sexta-feira, Abril 26, 2024
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A Matriz de Sara Louraço Vidal

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A nazarena Sara Louraço Vidal vai apresentar no dia 27 de novembro o primeiro disco em nome próprio, a que chamou “Matriz”. Numa edição Sons Vadios, o álbum reúne músicas tradicionais de todo o País em 12 temas com uma sonoridade reinventada e modernizada. 

A nazarena Sara Louraço Vidal vai apresentar no dia 27 de novembro o primeiro disco em nome próprio, a que chamou “Matriz”. Numa edição Sons Vadios, o álbum reúne músicas tradicionais de todo o País em 12 temas com uma sonoridade reinventada e modernizada. 

“Matriz é focado na condição feminina, passando por diferentes fases da vida da mulher, desde o do berço à morte”, explica Sara Louraço Vidal, em declarações ao REGIÃO DE CISTER. Com arranjos contemporâneos e produção musical de Manuel Maio e Rui Ferreira, este albúm dá toque de modernidade a temas tradicionais, mostrando que “a música portuguesa é atual e que pode ser ouvida por todas as idades”. “O principal objetivo é valorizar e promover a música nacional”, acrescenta. O primeiro tema de “Matriz” já foi lançado nas plataformas digitais. 

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“Adelaidinha” retrata a vida de uma jovem menina que quer namorar, contra a vontade da sua mãe. Originalmente com um ritmo mais lento, esta nova versão de Sara Louraço Vidal apresenta um arranjo de Manuel Maio, marcado pelo pulso da voz e pela percussão tradicional. Participam também Rui Ferreira (percussão), Sofia Portugal (percussão) e os coros de Ângela Oliveira, Joana Castro, Teresa Campos, Sofia Portugal e Manuel. “Em breve serão lançados nas plataformas digitais mais dois novos temas”, adianta.

Outro grande projeto deste ano da artista é o espetáculo musical infantil que estreou em março e que viu ser interrompido pela pandemia. “Assim devera eu ser” foi apresentado no espaço Fábrica das Artes, do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, e vai ser retomado no próximo mês. O espétaculo que pretende dar a conhecer ao público mais jovem a vida de Amália Rodrigues em criança, no ano em que se assinalam os 100 anos do seu nascimento, vai estar nos dias 2 e 3 no Convento São Francisco, em Coimbra, nos dias 8 e 9 no teatro Viriato, em Viseu, e entre os dias 8 e 11 de dezembro, no Cine-teatro Louletano, em Loulé. “Vamos ensaiar tudo de novo, já que se passaram alguns meses após a estreia ”, avança Sara Louraço Vidal.

“Assim devera eu ser” tem como intérpretes Sara Louraço Vidal (voz e harpa), Catarina Moura (voz), Celina da Piedade (voz e acordeão) e Ricardo Silva (guitarra portuguesa) e a encenação é de José Rui Martins, a partir da biografia “Amália”, de Vítor Pavão dos Santos.
Sara Louraço Vidal, que também integra Diabo a Sete, Espiral e Aire, foi vocalista do grupo galego de folk “Luar na Lubre”, entre 2005 e 2011, ano em que regressou a Portugal, e passou a colaborar com grupos portugueses da música folk e tradicional.
 texto carolina calado

 

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