São 20 os alunos e quatro as professoras da Escola Frei Estêvão Martins, em Alcobaça, que dão vida à Freituna.
São 20 os alunos e quatro as professoras da Escola Frei Estêvão Martins, em Alcobaça, que dão vida à Freituna. O que muitos não sabem é que este projeto é igualmente destinado à restante comunidade educativa. Encarregados de educação, funcionários e outros interessados podem juntar-se a esta iniciativa do Agrupamento de Escolas de Cister e aprender a explorar e a desenvolver técnicas vocais e instrumentais, tendo a oportunidade de participar em atuações realizadas na escola ou, até mesmo, no exterior. “Este projeto tem como principal finalidade divulgar a música popular e tradicional portuguesa, assim como a promoção de instrumentos tradicionais portugueses”, referiu Margarida Pires, professora da Escola Frei Estêvão Martins e uma das docentes responsáveis por este projeto extra-curricular.
Guitarras, cavaquinhos, viola baixo, bombo, ferrinhos e pinhas são os instrumentos tradicionais portugueses tocados pela Freituna, que se reúne semanalmente na sala de música para ensaiar.
A tuna tem atuado em diferentes datas festivas e projetos educativos. Este ano, a convite do Real Abadia Hotel, o grupo participou no evento “Canto das janeiras”. Os alunos tiveram, ainda, uma participação na sessão “Os Cordofones na Música Tradicional Portuguesa”, integrada no “Agrupa 14”.
“Este tipo de iniciativa é uma mais-valia para os alunos, pois é uma forma de adquirem bons hábitos, o que se comprova nos resultados das outras disciplinas”, salientou a docente adiantando que tem sentido “bastante adesão” por parte dos alunos.
O projeto da Freituna teve início no ano letivo de 2011/2012 e tem asas para voar cada vez mais alto. “Futuramente pretendemos alargar a execução a outros instrumentos tradicionais e participar em atividades fora da escola realizando um intercâmbio com outros grupos similares”, referiu Margarida Pires.