Foram 25 mil pessoas visitaram o Forte de S. Miguel Arcanjo entre os meses de julho e setembro, período em que o monumento se encontrou aberto ao público, por iniciativa da Câmara, Capitania do Porto da Nazaré e Marinha Portuguesa.
Foram 25 mil pessoas visitaram o Forte de S. Miguel Arcanjo entre os meses de julho e setembro, período em que o monumento se encontrou aberto ao público, por iniciativa da Câmara, Capitania do Porto da Nazaré e Marinha Portuguesa.
Este monumento militar maneirista, datado do século XVII, localizado no extremo do Promontório do Sítio da Nazaré, e que desde 2010 acolhe o projeto de promoção da Praia do Norte enquanto destino de surf e bodyboard, foi, neste período de reabertura ao público, “o palco de várias manifestações culturais”, referiu a Câmara em nota de imprensa.
O Forte de S. Miguel, construído no reinado de S. Sebastião e depois reedificado, recebeu música, a dança, a fotografia e a escultura. Este ano, e pela primeira vez, o monumento foi também palco do Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça.
No futuro, a Câmara pretende reabrir o Forte de S. Miguel Arcanjo durante mais vezes ao ano. A autarquia já fez chegar essa pretensão à tutela, justificando-a com a “vontade de mostrar o património arquitetónico de grande relevância para a Nazaré e, ao mesmo tempo, contribuir para a sua reabilitação”.
Há vários anos que a Câmara da Nazaré reivindica obras no forte de S. Miguel Arcanjo, com o objetivo de preservar um dos monumentos mais importantes do concelho da Nazaré e da região.