Depois da inauguração do centro de operações, o Refood Alcobaça vai começar a servir refeições a quem mais precisa a partir de segunda-feira. Neste momento, são 170 os voluntários que dão as mãos por este projeto, que tem por missão diminuir a fome no ambiente urbano ao dirigir refeições (excedentes) diretamente às pessoas que passam fome mais próximas das fontes de doações.
Depois da inauguração do centro de operações, o Refood Alcobaça vai começar a servir refeições a quem mais precisa a partir de segunda-feira. Neste momento, são 170 os voluntários que dão as mãos por este projeto, que tem por missão diminuir a fome no ambiente urbano ao dirigir refeições (excedentes) diretamente às pessoas que passam fome mais próximas das fontes de doações.
Foi no passado verão que um pequeno grupo de pessoas de Alcobaça começou a trilhar o caminho, sonhado e concretizado por Hunter Halder. “Resiliência, persistência e acreditar” foram as palavras que Pedro Vinagre, um dos voluntários do Refood Alcobaça, escolheu para definir o trabalho desenvolvido ao longo destes meses. Até ao momento, testemunhou, ainda “não foi gasto um cêntimo”. Tudo é “construído” com a ajuda da comunidade.
Hunter Halder, que esteve presente na inauguração do centro de operações na tarde deste sábado, lembrou que o projeto tem de ser “auto-sustentável, feito no local por pessoas do local”. Alcobaça é a 13.ª cidade do País a abraçar esta ideia. Caldas da Rainha já está a colher sementes em Alcobaça. O objetivo é cobrir todo o território português e mundial, terminando assim com a fome.
São várias as empresas locais que se juntaram a este projeto que pretende resgatar as sobras alimentares de uns para oferecer a outros. Para que o Refood Alcobaça continue a sua missão, é necessário aumentar esta corrente solidária de voluntariado. Os parceiros são também a alma deste projeto.
O centro de operações precisa de uma máquina de lavar industrial. Se pode ajudar, chegue-se à frente. O Refood e quem mais precisa, agradecem.