Centenas de pessoas aplaudiram, este domingo, a inauguração da Igreja do Acipreste, numa cerimónia presidida por D. José Traquina, bispo auxiliar de Lisboa.
Centenas de pessoas aplaudiram, este domingo, a inauguração da Igreja do Acipreste, numa cerimónia presidida por D. José Traquina, bispo auxiliar de Lisboa.
O templo religioso em honra de Nossa Senhora da Boa Viagem demorou duas décadas a ser construído com a ajuda de beneméritos. “Um projeto penoso, mas gratificante”, como classificou Madaíl Santos, membro fundador da Comissão da Igreja do Acipreste, na inauguração do monumento.
Paulo Inácio, presidente da Câmara de Alcobaça, reconheceu o trabalho de toda a comunidade afirmando que “nunca desistiram e foi uma obra com muito trabalho e dedicação”.
Joaquim Pego, presidente da Junta de Freguesia de Évora de Alcobaça, referiu que “a Igreja demorou o seu tempo a ser construída mas valeu a pena”.
É com vitrais coloridos e com as cores dourado, bordô e bege que se apresenta o interior da nova Igreja. “Os tons dourados simbolizam a vida eterna e o bordô simboliza o sangue e o coração de Cristo” e “os vitrais com as mãos representam as mãos que criam”, conforme explicou o pároco de Évora de Alcobaça e responsável pela Igreja do Acipreste, padre Ivo Santos.
D. José Traquina saudou as opções tomadas pela Comissão, identificando o novo templo como “uma maravilhosa igreja”.
A inauguração culminou com a atuação da fadista Teresa Tapadas, acompanhada por Bernardo Saldanha na Guitarra Portuguesa e Mário Maduro na viola, seguida de almoço convívio e tarde dedicada à cultura.