Quinta-feira, Abril 25, 2024
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Jovens Scream “nasceram p’rá música” e ambicionam carreira

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Os nazarenos André Pequicho, Francisco Fontes e Tomás Santos têm entre 15 e 16 anos e, em conjunto, formam a Scream, uma banda de rock alternativo, que existe devido ao amor deste trio pela música, sentimento que motivou, também, as relações entre os jovens.

Quando José Cid compôs o tema “Nasci P’ra Música” bem que podia ter-se inspirado nos nazarenos André Pequicho, Francisco Fontes e Tomás Santos. Os jovens têm entre 15 e 16 anos e, em conjunto, formam a Scream, uma banda de rock alternativo, que existe devido ao amor deste trio pela música, sentimento que motivou, também, as relações entre os jovens.

“Fazíamos parte de grupos de amigos diferentes”, conta ao REGIÃO DE CISTER o baterista Francisco Fontes, acrescentando que foi por causa de um amigo em comum que os três jovens se conheceram. Depois, quando souberam que eram os três apaixonados pela música decidiram formar uma banda quase por impulso, refere o nazareno. “Vamos formar uma banda?”, questionaram-se. E por que não?

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A “pergunta” surgiu em 2014 e, desde então, o grupo tem subido a vários palcos um pouco por toda a região. O facto de serem tão novos não os impediu de assumir a responsabilidade e, segundo Francisco Fontes, as pessoas que contactam os músicos para concertos “confiam bastante” apesar da idade. Os músicos, como os homens não se medem aos palmos, portanto.

Com um concerto agendado para este sábado no palco do Parque Atlântico, integrado na programação das Festas em Honra da Nossa Senhora da Nazaré, o trio nazareno vai voltar a atuar “em casa”. “Foi na Nazaré que nascemos e foi também de onde surgiram os apoios para começarmos a tocar”, defende o baterista da banda. Por isso, é “sempre um prazer” atuar perante o público nazareno.

O facto de ainda serem adolescentes não retira ambição aos nazarenos. “Esforçamo-nos para que tudo dê certo e um dia queremos fazer carreira da música”, confessa Francisco Fontes. Ainda assim, o músico tem consciência das dificuldades do panorama musical português. Por agora, a banda vai continuar a realizar vários concertos enquanto prepara a edição de um álbum. “Já temos letras escritas e instrumentais”, só falta encontrar um bom estúdio de gravação e uma editora que queira “lançar” estes miúdos. Mas isso custa “muito dinheiro”, lamenta o músico. 
Num qualquer palco da região vai poder comprovar que “é de pequenino que se torce o pepino”!

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