O “torrão real” da Pastelaria Alcôa, e a “Ginjinha de Alcobaça” da Licores A. Gerardo, Lda, ambos de Alcobaça, conquistaram o 1.º prémio do concurso de melhor doce e melhor licor conventual, respetivamente, no âmbito da 18.ª edição da Mostra Internacional de Doces & Licores Conventuais.
O “torrão real” da Pastelaria Alcôa, e a “Ginjinha de Alcobaça” da Licores A. Gerardo, Lda, ambos de Alcobaça, conquistaram o 1.º prémio do concurso de melhor doce e melhor licor conventual, respetivamente, no âmbito da 18.ª edição da Mostra Internacional de Doces & Licores Conventuais.
As menções honrosas do melhor doce conventual foram para o “Pão-de-ló de Ovar”, da Flor de Lis, de Ovar, e para os “Torrões da Abadia” da Padaria do Marquês, de Leiria. Já no concurso de melhor licor conventual foram ainda distinguidos com o 2.º prémio o licor de Singeverga, do Mosteiro de Singeverga, de Santo Tirso, e com o 3.º lugar o “Licor de Ginja” da Rosmaninho Limão, de Alcobaça.
A melhor compota – de ameixa com chocolate branco – voltou a pertencer às monjas cistercienses de Rio Caldo. A Escola Profissional Agrícola e Desenvolvimento Rural de Cister (Epadrc) venceu o prémio inovação conventual com o “Pudim de Ginja M.S.R. David Pinto”.
O júri responsável por provar, apreciar e eleger os melhores doces e licores foi constituído pelo chef Telmo Moutinho, pela chef Justa Nobre, pela chef Odete Silva, Amílcar Malhó e Nelson Félix.
O evento decorre até este domingo no Mosteiro de Alcobaça.