Como um símbolo de esperança, “A Bota Verde” nasceu em plena pandemia, na Benedita, e está no terreno a dar vida a jardins e espaços verdes, reabilitando, mantendo e limpando terrenos.
Como um símbolo de esperança, “A Bota Verde” nasceu em plena pandemia, na Benedita, e está no terreno a dar vida a jardins e espaços verdes, reabilitando, mantendo e limpando terrenos.
A nova empresa arrancou com oito colaboradores e “de forma surpreendente”, como explica o fundador, referindo-se à aceitação que tem recebido por parte dos clientes. “As pessoas estão satisfeitas”, garante Jorge Ferreira em declarações ao REGIÃO DE CISTER.
O gestor, que conta com mais de quatro décadas como empresário, esteve ligado ao ramo da fotografia e do audiovisual e, mais recentemente, radicou-se em Angola, de onde saiu, aos 61 anos, com ideias de se lançar no negócio da jardinagem especializada.
“A Bota Verde” tem como missão “dar mais tempo aos seus clientes”, refere um comunicado da empresa, que tem como objetivo “fazer com que os seus clientes não precisem de se preocupar com o bem-estar da sua relva e das suas árvores, das suas plantas e dos seus terrenos”.
“Este projeto nasce da vontade de melhorar os espaços verdes e do gosto pessoal pela natureza e em particular pelos jardins”, sublinha o fundador.
“Após diversas formações e especialização na área, apenas possíveis pelo tempo a que a pandemia obrigou a estar em casa, estamos agora preparados para cuidar de todos os jardins que precisem”, acrescenta Jorge Ferreira, para quem o tempo de confinamento permitiu “que a empresa pudesse ser preparada e que visse a luz do dia”.
Além dos trabalhos efetuados na Benedita, “A Bota Verde” abraçou recentemente um projeto na Serra da Pescaria, mas a área de atuação dos seus serviços é mais vasta, abrangendo a região desde Leiria a Lisboa.