Terça-feira, Abril 22, 2025
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Honório a letras de ouro na história da mítica Taça

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Lucas Honório Santos é um jogador que está já entre os nomes incontornáveis do Sp. Tomar. Isto porque apontou dois golos que ajudaram o Sp. Tomar a conquistar a Taça de Portugal pela primeira vez na sua história. E logo numa fase final realizada na fortaleza nabantina. No passado domingo, os “leões do Nabão” venceram o Sporting (5-5 no tempo regulamentar e 3-1 após penáltis) e levantaram o “caneco”.

Já depois de ter eliminado o FC Porto (5-3), na meia-final, a formação liderada por Nuno Lopes chegou ao grande jogo com ambições de conquistar o título e… não vacilou.

Começou melhor o Sporting, abrindo o ativo por intermédio de Gonzalo Romero, ao que respondeu o Sp. Tomar por Lucas Honório, convertendo com sucesso um penálti e iniciando a reviravolta para a formação da casa, que chegou a ter dois golos de vantagem, fruto dos tentos apontados por Pedro Martins e Franco Ferruccio.

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Matias Platero e Gonzalo Romero, novamente, empataram a contenda, com Toni Perez a ser o autor de nova reviravolta e a colocar a pressão do lado do Sp. Tomar. Contudo, o destino parecia querer que a Taça ficasse mesmo em casa, e, a 50 segundos do apito final, Tomás Moreira (ex-HC Turquel) igualou o resultado, levando a partida para prolongamento.

Nessa fase do jogo, o Sporting voltou a adiantar-se por Gonzalo Romero – que chegou ao hat-trick –, ainda na primeira parte do prolongamento, mas Lucas Honório Santos estava inspirado e, a 2m40s do final, empatou o encontro, na recarga a um penálti por ele desperdiçado, obrigando ao desempate por… penáltis. Aí, o turquelense desperdiçou a sua tentativa, mas valeu-se da eficácia de Tomás Moreira, Guilherme Silva e Filipe Almeida para conquistar um título inédito na sua carreira e, também, na história do clube.

“Foi um momento único na minha carreira”, admitiu o jovem, de 19 anos, ao REGIÃO DE CISTER. Sobre os momentos cruciais no encontro – os dois penáltis –, o turquelense confessou que já “estava preparado” e que foram ocasiões mais fáceis de encarar “pela confiança transmitida não só pela equipa técnica, como pelos colegas de equipa”, stickou.
Para mais tarde recordar.

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