Em 1983 escrevia-se mais uma importante página da história do Mosteiro da Batalha. Passou a integrar a Lista do Património Mundial da UNESCO. Foi para falar deste tema que o diretor do monumento, Joaquim Ruivo, participou no projeto ‘Aos sábados na Sacristia do Mosteiro de Alcobaça’, que se fez acompanhar por Paulo Santos, presidente da Câmara da Batalha.
Em 1983 escrevia-se mais uma importante página da história do Mosteiro da Batalha. Passou a integrar a Lista do Património Mundial da UNESCO. Foi para falar deste tema que o diretor do monumento, Joaquim Ruivo, participou no projeto ‘Aos sábados na Sacristia do Mosteiro de Alcobaça’, que se fez acompanhar por Paulo Santos, presidente da Câmara da Batalha.
Joaquim Ruivo salientou, ao longo da sua conferência, que não conhece nenhum outro país no mundo, que no raio de 45 Km, reúna três monumentos Património da Humanidade – Mosteiros de Alcobaça e da Batalha e Convento de Cristo, em Tomar. “Ainda assim Portugal continua a ser um País desconhecido. Tem ser feito um esforço tremendo por todos nós para alterar esta imagem”, alertou. Além disso, falou da proximidade que deve existir entre a Câmara e o monumento. “Só assim poderá haver qualidade e diversidade. Esta relação é fundamental”, testemunhou.