Os tratamentos no Instituto Luso-Cubano de Neurologia (ILCN), no Porto, estão a ser fundamentais na recuperação da Daniela da Castanheira (Póvoa). Recentemente, a menina “comeu duas bolachas sozinha e cada vez que as deixava cair no tabuleiro apanhava-as com os dedos em forma de pinça”, escreveu a mãe, Neuza Patrício, na sua página do Facebook.
Os tratamentos no Instituto Luso-Cubano de Neurologia (ILCN), no Porto, estão a ser fundamentais na recuperação da Daniela da Castanheira (Póvoa). Recentemente, a menina “comeu duas bolachas sozinha e cada vez que as deixava cair no tabuleiro apanhava-as com os dedos em forma de pinça”, escreveu a mãe, Neuza Patrício, na sua página do Facebook.
A Daniela tem uma doença rara, considerada pela UNIQUE (Associação Internacional que regista todas as alterações cromossómicas) caso único no mundo.
Face à onda de solidariedade que se gerou em torno da menina da Castanheira, os pais continuam a proporcionar tratamentos no ILCN.
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