Terça-feira, Abril 30, 2024
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HC Turquel quer população a dar um pezinho de dança (social)

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Recentemente, a garagem do Hóquei Clube de Turquel (HCT) voltou a encher-se de pares, mais ou menos experientes, que querem, acima de tudo, divertir-se. Os ritmos afro-latinos marcaram a visita do REGIÃO DE CISTER à aula de Danças Sociais, uma atividade que surgiu no clube há mais de uma década. 

Os ritmos afro-latinos marcaram a visita do REGIÃO DE CISTER à aula de Danças Sociais do Hóquei Clube de Turquel (HCT), uma atividade que surgiu no clube há mais de uma década, mas que entretanto perdeu o ritmo com um interregno de três anos. Recentemente, a garagem do HCT voltou a encher-se de pares, mais ou menos experientes, que querem, acima de tudo, divertir-se. 

“Em tempos áureos chegámos a ter 70 pessoas na Dança Social, alguns passaram para a competição e outros foram desistindo”, recorda Avelino Lopes, responsável pela atividade. O turquelense explica que “faz de conta” que é dançarino, tendo em conta que profissionalmente foi, “uma vida inteira”, gestor de recursos humanos na Crisal. 

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“Decidimos arriscar e criar um grupo. Começámos com uma aula por semana, à quinta-feira, e agora estamos a pensar também estender as aulas às terças-feiras”, comenta. As aulas, que supostamente deviam ter a duração de uma hora, estendem-se sempre “pelo menos mais 30 minutos ou às vezes 60”, conta Avelino Lopes. 

Ao comando da aula de ritmos africanos está o monitor Henrique Almeida. O aljubarrotense, que viveu muitos anos em África, onde trabalhava como serralheiro mecânico, trouxe no sangue o ritmo quente e os passos atrevidos nas pontas dos pés… e das mãos “por serem elas, as mulheres, que conduzem”, repetia regularmente aos alunos. 

“Isto é, acima de tudo, um passatempo para as pessoas se divertirem”, nota o “professor”, defendendo que “as pessoas deviam dançar mais”, por considerar que é “um dos melhores exercícios para o corpo”.
Apesar de a técnica ser ensinada passo a passo nas Danças Sociais do HCT, “o mais importante é saber brincar”, sublinha o monitor.

Muitos anos de bailaricos em associações, desde muito novo, deram-lhe o à-vontade e a sabedoria para saber gingar a anca e ensinar quem pensa que não sabe, defendendo que “tem de se dar movimento ao corpo e, principalmente, à mente, exercitando-a para nunca parar”. Henrique Almeida gosta de mexer o corpo com qualquer estilo de música, mas admite que é ao ritmo da kizomba que mais gosta de dançar com a companheira, também aluna das Danças Sociais. 

Já a turquelense Emília Cruz, estreante nestas aulas mas experiente “em todos os bailaricos da zona”, admite que também é a kizomba que lhe aquece o coração. É principalmente nas festas de verão que a dança “agarradinha ao Zé” – que é como quem diz, o marido – que também “sabe dançar com um jeitinho todo sexy”, mas, para já, dispensa as aulas.

“O importante é sentir a música, não é a técnica”, defende a turquelense, que se iniciou nas aulas a convite de uma amiga. Agora admite que espera ser “tão assídua nas aulas tal como  nos bailes de verão” das redondezas de Turquel. 

O monitor, Henrique Almeida, a certo passo conta com emoção ao REGIÃO DE CISTER que “a dança é vida”. E, pelos vistos “quem dança por gosto, não cansa”… 

 

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