O surgimento de peixes mortos ao longo do canal do rio Alcoa, relatado pelos munícipes nas redes sociais nas útimas semanas, foi alvo de debate entre o executivo. Os incidentes foram recordados no decorrer da reunião de Câmara, da passada segunda-feira, por Cláudia Vicente.
O surgimento de peixes mortos ao longo do canal do rio Alcoa, relatado pelos munícipes nas redes sociais nas útimas semanas, foi alvo de debate entre o executivo. Os incidentes foram recordados no decorrer da reunião de Câmara, da passada segunda-feira, por Cláudia Vicente.
De acordo com a socialista, “os episódios têm sido alvo de debate constante no Facebook e o executivo ainda não tomou uma posição face ao problema que preocupa a população”. Paulo Inácio afirmou que “o rio Alcoa nunca esteve tão limpo como está atualmente” e que o mesmo foi alvo “de uma limpeza histórica”. Confrontado com as fotografias das redes sociais, o presidente da Câmara assegurou que o problema “é de foro privado” e que o Município tem realizado todas as competências atribuídas no que toca à higienização do rio Alcoa.
O líder do executivo aproveitou ainda para assegurar o início da intervenção no rio Baça, que “ainda está muito aquém do Alcoa”. De acordo com Paulo Inácio, a estratégia passa por “solucionar problemas de saneamento e estruturais referentes ao caudal que tem vindo a ser prejudicado pelas drenagens para a agricultura, assim como pela poluição”. A requalificação dos rios alcobacenses passará ainda pela Fervença, local que o executivo considera “de grande importância” a nível de fauna e flora local e que, por esses motivos, deve ser alvo de intervenção assim que possível.