A Alfeijóias abriu, no dia 6, em Alcobaça aquela que será a maior ourivesaria física no País na Praça 25 de Abril, em frente ao Mosteiro, onde estava instalada a sapataria Celta.
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“Este era um espaço vazio que nem dizia ‘arrenda-se’. Surgiu como uma oportunidade de negócio e quando comecei a perceber o que podia fazer aqui, a ideia de abrir a nossa quarta loja em Alcobaça foi amadurecendo e ganhando forma no final do ano passado”, explica ao REGIÃO DE CISTER o sócio-gerente da Alfeijóias, empresa sediada em Alfeizerão. “Esta será a maior ourivesaria física do País – são cerca de 145 metros quadrados – é o que me garantem, pelo menos, três dos quatro maiores grupos relojoeiros, que têm essa noção”, acrescenta Tiago Dias.
A inauguração do espaço contou com a presença de vários fornecedores da empresa, que abriu a primeira ourivesaria em 2003 em Alfeizerão, em 2012 passou a contar com uma segunda loja em São Martinho do Porto e em 2017 investiu num novo espaço de venda ao público na vila da Nazaré, na Praça Sousa Oliveira.
A abertura do novo espaço em Alcobaça envolveu um investimento a rondar os 300 mil euros – “o maior que foi feito em todas as lojas”, reforça Tiago Dias – e criou dois postos de trabalho diretos. “É uma loja impactante, localizada num espaço nobre e estratégico, que permite chegar a diferentes públicos e ter vários produtos”, sublinha o empresário.
A ourivesaria da Alfeijóias em Alcobaça é considerada uma loja “multimarcas de profundidade”, uma vez que representa cerca de 40 marcas de relógios, pratas, ouros e joalharia em aço, contando com milhares de referências de artigos, entre 12 a 15 mil.
“Queremos dar resposta ao maior número de serviços que o cliente precisa e procura”, salienta o sócio-gerente da empresa, que elenca “o serviço de excelência e de qualidade prestado pela equipa”, “a qualidade e diversidade dos produtos” e a “assistência técnica” como os principais fatores que têm contribuído para o sucesso e crescimento da Alfeijóias.
Com a loja de Alcobaça, Tiago Dias tem a expectativa de aumentar em cerca de 30% no volume de vendas da empresa, que tem vingado no mercado. “A loja da Nazaré fatura tanto como as lojas de Alfeizerão e São Martinho, que não são lojas pequenas”, refere.
Com uma oficina própria, a Alfeijóias presta vários serviços, como transformar ouro em peças únicas e fazer reparações. “Há clientes que nos pedem peças muito específicas e conseguimos dar respostas, com a mais-valia de assistirem ao vivo ao processo”, explica o empresário. O próximo passo? Abrir uma loja online e “afinar” esta que já é uma grande máquina.