Sábado, Novembro 1, 2025
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Vanda Furtado Marques e Natércia Inácio recebem estafeta de contos

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Começou no final de agosto em Beja e agora está de passagem pelo concelho de Alcobaça. A festa das ‘Palavras andarilhas’ será recebida pelas escritoras e contadoras de histórias Vanda Furtado Marques e Natércia Inácio, em representação da Biblioteca do Externato Cooperativo da Benedita e da Casa da Cultura de São Martinho do Porto, respetivamente.

Começou no final de agosto em Beja e agora está de passagem pelo concelho de Alcobaça. A festa das ‘Palavras andarilhas’ será recebida pelas escritoras e contadoras de histórias Vanda Furtado Marques e Natércia Inácio, em representação da Biblioteca do Externato Cooperativo da Benedita e da Casa da Cultura de São Martinho do Porto, respetivamente.
Hoje, Vanda Furtado Marques vai agarrar a estafeta de contos e na segunda-feira entrega-a a Natércia Inácio. O testemunho tem como ponto de encontro, no dia seguinte, Porto de Mós, o contador carlos Alberto Silva. Para o Norte, seguem as ‘Palavras andarilhas’, promovidas há 13 anos pela Câmara de Beja.
Depois de um encontro de três dias em Beja, os participantes estão prontos a participar na estafeta. Trata-se de um grande momento de aprendizagem coletiva, em torno da promoção da leitura, da narração oral e da literatura.
“As histórias estão dentro de mim e fazem parte de todos os nós, todos somos feitos de várias histórias, que são cada vez mais importantes para compreender o mundo”, testemunha ao REGIÃO DE CISTER a escritora e professora Vanda Furtado Marques, acrescentando que “partilhar e contar uma história é um ato de amor”. Além disso, é “abrir mundos de sonhos e fantasias”.
Nestas andanças, juntam-se contadores de histórias, alguns com carreira já internacional. Durante o ano, a mala anda pelo País, a espalhar histórias, que cada participante vai acrescentando. 
“A importância das histórias e a sua transmissão oral são uma mais valia para o ser humano como ser social”, refere Natércia Inácio, salientando que se trata de uma missão de vida: “escrevê-las, contá-las e recriá-las”. A escritora não tem dúvidas que as histórias estimulam os afetos e unem as pessoas. “É um gosto que tem como retorno, o brilho nos olhos de uma criança, uma gargalhada, um afecto”, salienta.
Acompanhe a estafeta de contos que chega amanhã a Alcobaça. Ouça uma história!
 

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