Laura Viola bem podia ser uma menina como tantas outras da sua idade, mas não é. A sua dedicação e coragem tornam-na especial. Já brilhou em Nova Iorque, em Paris e agora tem lugar garantido entre os melhores do mundo na final do Youth American Grand Prix (YAGP), que decorre em abril do próximo ano, nos Estados Unidos.
Laura Viola bem podia ser uma menina como tantas outras da sua idade, mas não é. A sua dedicação e coragem tornam-na especial. Já brilhou em Nova Iorque, em Paris e agora tem lugar garantido entre os melhores do mundo na final do Youth American Grand Prix (YAGP), que decorre em abril do próximo ano, nos Estados Unidos.
Recentemente, em Paris, entre várias dezenas de participantes, alcançou o top-12 clássico. Depois de um pas de deux com o seu colega António Casalinho, as duas crianças foram convidados a dançar no concurso ‘In Side International Dance Competition’, em Colónia, Alemanha.
Se pensa que a menina bailarina de Valado dos Frades se cansa do seu dia-a-dia, que começa pelas 7 e termina pelas 23 horas, engana-se. Este ano letivo, pediu transferência para uma escola de Leiria, deixando a Frei Estêvão Martins, em Alcobaça, para assim estar mais perto da Academia Annarella, onde entra todos os dias por volta das 16:30 horas. Ao sábado entra de manhã e sai à noite. Os trabalhos de casa fá-los nos intervalos entre as aulas. E brincar? “Muitas vezes, não só na escola como na Academia”, testemunha Laura Viola.
O futuro desenha-o no mundo da dança, tendo consciência que o ballet clássico e contemporâneo são a sua grande paixão.
Dos pais, Helena Matos e Geraldo Viola, não esquecendo a irmã Catarina, recebe o maior apoio e atenção. Aos professores, confessa a pequena Laura, deve-lhes o seu entusiasmo e dedicação.
Na semi-final do Youth American Grand Prix (YAGP), em Paris, a Academia Annarella foi considerada a melhor escola em prova, entre 85 de 23 países, e António Casalinho recebeu a distinção ‘Hope Award/Grand Prix’, para melhor bailarino do concurso.
Também as bailarinas Sofia Crisóstomo, de Alcobaça, e Maria Vasconcelos, de Pataias, contribuíram para que a Academia da professora cubana recebesse a distinção de melhor escola em atuação. O trio de bailarinas dos concelhos de Alcobaça e da Nazaré estarão em abril nos Estados Unidos… a brilhar!