Terça-feira, Abril 22, 2025
Terça-feira, Abril 22, 2025

O ‘canto’ de Carminho em Alcobaça

Data:

Partilhar artigo:

O sorriso, as pequenas histórias que contou para explicar os temas que cantava e as vénias feitas em forma de agradecimento en(cantaram) a plateia do Cine-teatro, no passado sábado. Maria do Carmo Andrade, mais conhecida por Carminho, trouxe o seu “Canto” a Alcobaça, acompanhada por Luís Guerreiro, na guitarra portuguesa, Diogo Clemente, na viola, e Marino de Freitas, na viola baixo.

O sorriso, as pequenas histórias que contou para explicar os temas que cantava e as vénias feitas em forma de agradecimento en(cantaram) a plateia do Cine-teatro, no passado sábado. Maria do Carmo Andrade, mais conhecida por Carminho, trouxe o seu “Canto” a Alcobaça, acompanhada por Luís Guerreiro, na guitarra portuguesa, Diogo Clemente, na viola, e Marino de Freitas, na viola baixo.

Depois de “Fado” e de “Alma”, a fadista continuou a excursão por terras de Vera Cruz, interpretando um tema que a escolheu com Marisa Monte, “Chuva no Mar”, e canta outros triunfos da poesia brasileira, como “Sol, eu e tu”, de Caetano, Tom Veloso e César Mendes. Por duas vezes distinguida com o Prémio Amália-Revelação e Melhor Intérprete, a fadista, atingiu o topo dos tops em Espanha, em 2011, ao lado do cantor Pablo Alborán, com o “Perdóname”.

Região de Cister - Assine já!

Em entrevista ao REGIÃO DE CISTER, Carminho explicou que “O Canto” tem uma “base portuguesa, com folclore, percussões , cavaquinho e acordeão”, acrescentando que “teve uma liberdade muito grande de interpretar canções com outros artistas”.

Questionada sobre a nova geração de fadistas portugueses, Carminho considera que não existe um novo fado: “O fado continua, progride. A Amália levou o fado ao mundo, mas todos os artistas que cantam acabam por crescer e trazer influencias, que fazem trilhar o caminho e o rumo do fado“.

Para a fadista, “Alcobaça é um lugar imperdível, mágico e cheio de história. Não só do nosso Portugal, mas também histórias de amor. Tem muita tradição, são pessoas muito afetuosas. Quem não conhece Alcobaça não sabe o que perde e quem passa por Alcobaça passa e torna a passar“. 
 

AD Footer

Artigos Relacionados

João Traquina termina carreira aos 36 anos

Aos 36 anos, o alcobacense João Traquina anunciou o fim da carreira, através de uma nota publicada nas...

Contestadas “telas plásticas” colocadas no Baça e no Alcoa

A Câmara de Alcobaça procedeu à limpeza das margens dos rios Alcoa e Baça no decorrer do ano...

Vida renovada

No século IV d.C. a Igreja Católica estabeleceu que a Páscoa seria comemorada no primeiro domingo após o...

Maria Cecília Louraço evoca passagem do tempo em “Memória da Pedra”

Depois de ter dado a conhecer no Baú das Memórias, no passado verão, a exposição sensorial “A praia...

Aceda ao conteúdo premium do Região de Cister!