É com “Queijinhos do céu” que a pastelaria Alcôa, de Alcobaça, volta passados dois anos, a vencer o concurso de melhor doce conventual. Já o melhor licor pertence, mais uma vez, ao Mosteiro de Singeverga, Roriz, em Santo Tirso.
É com “Queijinhos do céu” que a pastelaria Alcôa, de Alcobaça, volta passados dois anos, a vencer o concurso de melhor doce conventual. Já o melhor licor pertence ao Mosteiro de Singeverga, Roriz (Santo Tirso).
As menções honrosas foram para a Casa dos Doces Conventuais, de Alcobaça, com “Castanha d’Ovos”, e para a pastelaria O Mosteiro, de Lorvão (Penacova), com a “Nevada”.
A Melhor Compota – “Uva americana” – é das Monjas Cistercienses. Pela primeira na história da Mostra de Doces e Licores Conventuais, foi atribuido o Prémio Inovação Conventual. A Escola Profissional Agrícola e Desenvolvimento Rural de Cister (Epadrc) venceu com o “Pudim Maçã de Alcobaça” e com “Cornucópia de Maçã de Alcobaça”. A menção honrosa foi entregue à Padaria do Marquês, em Leiria, pela sua “Brisa do Bosque”.
O júri responsável por provar, apreciar e eleger os melhores doces e licores foi constituído pela chef Justa Nobre, responsável pelo restaurante O Nobre e conhecida por reinventar a cozinha portuguesa, a chef Odete Silva, que trabalhou durante vários anos com o chef Silva, e Amílcar Malhó, jornalista, que desde 2001 dedica o seu trabalho à gastronomia e vinhos. Também as escolas profissionais, Epadrc e Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, estiveram representadas no painel dos jurados.