O 3.º Encontro Internacional de Abadias Cistercienses, que junta representantes de vários países com ligações ao mundo de Cister, teve início, esta sexta-feira, no Mosteiro de Alcobaça.
O 3.º Encontro Internacional de Abadias Cistercienses, que junta representantes de vários países com ligações ao mundo de Cister, teve início, esta sexta-feira, no Mosteiro de Alcobaça.
Ana Pagará, diretora do Mosteiro, deu o “pontapé de saída” da sessão de abertura, salientando a importância de iniciativas do género para “conservar e salvaguardar a herança magnífica que a Ordem de Cister deixou num mundo contemporâneo em que é cada vez mais necessário transmitir a mensagem de Cister”.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, sublinhou a necessidade destas atividades para a “consolidação do projeto europeu”, cujo o segredo é “perceber as origens do património”.
Já Filipe Silva, sub-diretor da Direção-Geral do Património Cultural falou sobre o “objetivo a médio prazo, de fazer uma transformação do ponto de vista estrutural” no monumento património mundial da UNESCO.
Falaram também Stefano Dominioni, diretor do instituto Europeu dos Itinerários Culturais, Lluc Torcal, procurador geral da Ordem de Cister, e Gérard Beureux, representante da Carta Europeia de Abadias e Sítios Cistercienses.