A Câmara e a Junta de Porto de Mós, através de uma parceria com a Assimagra, vão dar início ao processo de recuperação ambiental e paisagística de uma pedreira desativada, que tem uma previsão de conclusão de aproximadamente 10 anos.
A Câmara e a Junta de Porto de Mós, através de uma parceria com a Assimagra, vão dar início ao processo de recuperação ambiental e paisagística de uma pedreira desativada, que tem uma previsão de conclusão de aproximadamente 10 anos.
“Vamos partir para a recuperação daquele espaço e voltar a dar à mãe-natureza aquilo que lhe pertence”, explica o presidente da Junta de Porto de Mós, em declarações ao REGIÃO DE CISTER. “A pedreira é problema ambiental e um risco para a segurança”, frisa Manuel Barroso.
O projeto tem previsto o seu financiamento através da caução prevista na lei, que é deixada pela empresa e, ainda, através do apoio das empresas associadas da Assimagra.
A associação terá a responsabilidade de criar o projeto de recuperação e de o submeter à aprovação do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e da Direção Geral de Energia e Geologia, visto que a recuperação será feita também através de inertes de outras produções extrativas.
“Este projeto é muito importante porque vem reparar uma ferida que tínhamos no nosso território e fundamental para garantirmos um ambiente melhor para as futuras gerações”, sublinha Jorge Vala, presidente da Câmara de Porto de Mós.
Para a Assimagra, “este é um bom exemplo do compromisso indústria com os territórios onde opera e de como pode fazer a diferença em termos ambientais”.