Mário Rui Leal Pedras, figura muito conhecida na freguesia da Benedita, paróquia onde exerceu as funções de pároco, tendo sido também professor de Religião e Moral no Externato Cooperativo da Benedita e ainda fundador do Agrupamento 710 do Corpo Nacional de Escutas da Benedita, voltou a ser declarado como inocente no caso relacionado com os abusos sexuais na Igreja.
O anúncio foi feito pelo Patriarcado de Lisboa, na passada segunda-feira, através de um comunicado, no qual pode ler-se que o pároco “deve ser tido por inocente de tudo quanto lhe foi imputado e considerado para todos os efeitos como não tendo praticado os factos em causa”.
Na mesma missiva consta ainda o lamento pelo facto de o padre Mário Rui “ter sido ferido na sua honra e reputação, dado que a conclusão a que se chegou foi de que se não logrou apurar nenhum indício de comportamentos dignos de censura por parte daquele Senhor Padre, nomeadamente os imputados”.