Foi em Santa Maria da Feira que, no passado sábado, o escultor alcobacense José Aurélio foi homenageado, pela Câmara. “Vivi um dia muito feliz, não só pela prova de amizade, como também pelo reconhecimento do trabalho feito durante décadas”, testemunha. Ao REGIÃO DE CISTER anunciou que o Armazém das Artes deverá ainda abrir este ano com as coleções do Museu.
Foi em Santa Maria da Feira que, no passado sábado, o escultor alcobacense José Aurélio foi homenageado, pela Câmara. “Vivi um dia muito feliz, não só pela prova de amizade, como também pelo reconhecimento do trabalho feito durante décadas”, testemunha. Ao REGIÃO DE CISTER anunciou que o Armazém das Artes deverá ainda abrir este ano com as coleções do Museu.
Ao longo da sua vida, José Aurélio tem espalhado as suas obras por Portugal e pelo mundo. “Quem vive em Alcobaça já se habituou que os reconhecimentos vêm sempre de fora. Não estou à espera de nada, caso contrário já me tinha ido embora”, salienta o escultor, que pretende, durante este ano, reabrir o Armazém das Artes. “Queremos pôr em exposição todas as coleções do Museu. Haverá menos atividade temporária e mais permanente”, explica.
José Aurélio refere que o Armazém vai “cumprindo mal a sua função. No entanto, está sempre disponível para os bons e dignos eventos que acontecem na cidade”, especificando os trabalhos da Academia de Música de Alcobaça.
Neste momento, o escultor está a trabalhar para a Vista Alegre: “estou a fazer as gárgulas da Torre do Tombo em porcelana”. Recentemente, fez mais uma moeda para a Casa da Moeda.
Durante as últimas décadas, o ex-vereador Rogério Raimundo tem solicitado à Câmara de Alcobaça que seja feita uma homenagem ao escultor alcobacense.