Quarta-feira, Maio 1, 2024
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Bunny Kills Bunny: uma história de amor em tempos de pandemia

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Recém-noivos e confinados, 24 sobre 24 horas, começaram a gravar música para passar o tempo e ajudar a atenuar o “caos mental” com o desconforto de uma “situação inédita e estranha”. Bunny Kills Bunny é o nome do mais recente projeto dos alcobacenses Ricardo Coelho, músico da banda Cavaliers of Fun e antigo membro dos Loto, e Joana Pena, que surgiu no âmbito dos confinamentos impostos pela pandemia da covid-19.

Recém-noivos e confinados, 24 sobre 24 horas, começaram a gravar música para passar o tempo e ajudar a atenuar o “caos mental” com o desconforto de uma “situação inédita e estranha”. Bunny Kills Bunny é o nome do mais recente projeto dos alcobacenses Ricardo Coelho, músico da banda Cavaliers of Fun e antigo membro dos Loto, e Joana Pena, que surgiu no âmbito dos confinamentos impostos pela pandemia da covid-19.

Para a dupla, “fazer música fez sentido e foi sentida na ordem dos acordes e palavras enquanto o mundo lá fora ardia”. Os primeiros resultados estão agora à vista. “Brave New World” revela a “história de amor de uma nova banda em tempos de pandemia” e é o single de avanço de um EP que está previsto ser lançado ainda este ano, mais precisamente no último trimestre. Já está disponível nas principais plataformas de música digitais. 

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“É uma música que alimenta uma ideia de esperança e de renascimento, como forma de combate a um tempo lento, que não deu tréguas e que manteve a vida em suspenso a tantos nós”, lê-se em comunicado da Bunny Kills Bunny.

Gravar música que fizesse jus ao que o casal estava a sentir durante o primeiro confinamento foi o mote e a razão que fez nascer “Brave New World”. O feedback não poderia estar a ser melhor e assim começam a surgir os primeiros fãs. “As pessoas têm-se identificado muito com a música”, conta Joana Pena.

Ligada profissionalmente à área dos Recursos Humanos, e, apesar de não ter tido anteriormente qualquer experiência na música e de nunca ter ouvido a sua voz gravada, Joana Pena sempre gostou de cantar e de participar em diversos karaoke. “Já tínhamos pensado em fazer algo juntos e considerámos que tinha chegado o momento”, adianta. E assim começaram a escrever letras e a compor músicas, surgindo as primeiras canções, que são como “fotografias de um tempo” que revelam emoções “mundanas”, “incómodas”, “bonitas” e “confusas” e um “roteiro das aventuras interiores”.

“Os temas têm a ver com as nossas histórias e vivências individuais e em conjunto”, refere ainda a alcobacense. Já o nome da banda surgiu em contexto de uma viagem a Nova Iorque, em janeiro do ano passado, enquanto visitavam o Museu de Arte Moderna, e se depararam com a imagem divertida de um coelho. “Coelho” que é também o nome da família de Ricardo, da qual Joana fará parte em breve.

Através deste projeto, os músicos pretendem também “regressar às origens”, tal como é visível na capa do single já lançado que apresenta uma fotografia antiga de Joana Pena com a família. Esta tendência vai repetir-se nos próximos temas que vão poder ser conhecidos ao longo dos meses. 

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