Teresa Radamanto iniciou a sua carreira aos 15 anos na sua terra Natal - Nazaré. Aos 16 anos ingressou um grupo vocal local e iniciou a sua viagem pelos concursos televisivos mais em voga no final da década de 90.Em 1998 pisou o Palco do Teatro Sº Luís como intérprete no Festival RTP da Canção com a canção "Só o Mar Ficou" de João Mota Oliveira compositor de Chamar a Música. Classificando-se em 2º lugar. Foi finalista da grande Final no Coliseu do Recreios, ao imitar a cantora Barbra Streisand, no programa Chuva de Estrelas, em 1998/99 .Participou no Festival RTP da Canção de 2007 realizado na Sala Tejo do Pavilhão Atlântico com a canção "Ai de Quem Nunca Cantou", classificando-se novamente em 2º lugar.
Entre 2013 e 2016 esteve associada à Rádio Local do seu concelho na antena com as Rubricas: "Fashion Chords" ; "Prato do Dia" e "Comercio ComVida"; trabalhou em angariação comercial e foi cordenadora do Departamento Comercial da mesma instituição.Regressa ao Festival RTP da Canção, em 2015, para dar voz ao tema "Um Fado em Viena" (Jorge Mangorrinha/Fernando Abrantes), obtendo uma vez mais o 2.º lugar.
Fundou em 2017 o projeto "Guide to a blue Life" uma plataforma online onde pode encontrar variada informação sobre Autismo. Tornou-se uma voz ativa dentro desta temática com diversas participações em TV. Possuí uma formação em Nutrição no Autismo a fim de proporcionar aos seus seguidores informação válida e credível. Como figura pública destaca-se atualmente no perfil social de influencer / bloguer e youtuber.Prestou serviços por mais de uma década junto de empresas como a Endemol para a RTP; SIC e TVI.A sua atividade musical está correntemente direcionada ao publico infantil.
Desde 2017 que se dedica à área do Welness e Bem-estar. Presta serviços de Coaching de Vida, saúde e Imagem. Especializada em Fitness Cognitivo.
O Carnaval da Nazaré é uma festa que “não se explica, sente-se”. Em tempos idos, Alves Redol retratava assim o evento conotado como maior rito da vida coletiva do concelho da Nazaré.
“Todos precisam de se divertir. Porque a vida corre bem? Não. Quase sempre porque a vida corre mal”, dizia Redol. “A vida não pode ser só aquela matação(...)...