Quinta-feira, Abril 25, 2024
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Aluno e professor da Esdica vão dar nome a asteróide

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Em 2012, uma equipa de alunos da Escola Secundária D. Inês de Castro, de Alcobaça, orientada pelo professor Paulo Carapito, descobriu seis asteróides. Agora, o docente e o jovem Bernardo Figueiredo, aluno que se mantém na escola, vão ter a oportunidade de “batizar” os corpos celestes.

Em 2012, uma equipa de alunos da Escola Secundária D. Inês de Castro, de Alcobaça, orientada pelo professor Paulo Carapito, descobriu seis asteróides. Agora, o docente e o jovem Bernardo Figueiredo, aluno que se mantém na escola, vão ter a oportunidade de “batizar” os corpos celestes.

Quando foram descobertos por equipas de cientistas das escolas de Alcobaça, de Almada, Braga e Cascais, os asteróides ficaram conhecidos por 2012 FF25 devido às regras International Astronomical Search Collaboration, a instituição internacional responsável pela nomeação dos corpos celestes. 

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A campanha que levou à descoberta dos asteroides pelos alunos portugueses envolveu “escolas e universidades de todo o mundo” em parceria com um programa internacional de procura de pequenos corpos do sistema solar, que tem sede numa universidade do Texas, nos Estados Unidos da América. Em Portugal, o projeto é coordenado pelo NUCLIO, o Núcleo Interativo de Astrologia. A organização sem fins lucrativos tem “contado com o entusiasmo de muitos professores e alunos que aceitam participar nesta aventura de caçar asteróides fora dos horários letivos normais”, defende Rosa Doran, presidente do Conselho Executivo.

Os corpos celestes 2012 FF25 foram acompanhados por um telescópio de 1,5 metros de diâmetro, sediado no Havai, e levaram “quase seis anos a serem validados”, sendo atribuída a sua descoberta às equipas de jovens cientistas portugueses. A descoberta foi, na passada segunda-feira, tornada oficial e publicada no Minor Planet Center, que vai incluir aqueles asteróides no catálogo com o nome escolhido pelos alunos portugueses.

Segundo o Núcleo Interativo de Astrologia, esta é a primeira vez que jovens cientistas portugueses podem escolher o nome de objetos do sistema solar.

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