O homem-estátua, dos Pisões, estabeleceu o “Recorde da Mais Longa Performance de Estátua-Viva”, com o tempo de 7 horas e 17 segundos sem se movimentar, no âmbito de uma campanha de sensibilização para o impacto da osteoporose na saúde dos ossos e na vida dos doentes.
O homem-estátua, dos Pisões, estabeleceu o “Recorde da Mais Longa Performance de Estátua-Viva”, com o tempo de 7 horas e 17 segundos sem se movimentar, no âmbito de uma campanha de sensibilização para o impacto da osteoporose na saúde dos ossos e na vida dos doentes.
António Santos esteve em performance no Centro Comercial Colombo, em Lisboa. “É importante nesta época de pandemia recordar que há outras doenças”, disse o artista em declarações à RTP. O segredo do sucesso do homem-estátua está na “grande concentração, no controlo da respiração e na capacidade de suportar a dor”.
“Quebrar recordes pela Osteoporose” é o nome da ação que integra a campanha de consciencialização “Impeça a Osteoporose de Quebrar a Sua Rotina”. A personagem para esta ação foi especialmente concebida para representar porcelana quebradiça, mostrando o que acontece aos ossos quando são fragilizados pela osteoporose.
António Santos é detentor de cinco recordes mundiais, nove anos no Guinness Book of Records e detentor do recorde mundial de imobilidade com 20 horas, 11 minutos e 36 segundos.