O Sport União Alfeizerense (SUA) já teve momentos de glória, com títulos e subidas de divisão, mas há gestos que ajudam a mudar o destino das pessoas e que se transformam em verdadeiras goleadas da vida. O caso de José Silva, mais conhecido na vila por “Zé Preto”, não deixa ninguém indiferente: depois de perder a mãe em 2009 e, sem casa para morar, viveu durante alguns meses num armazém e depois debaixo do telheiro da capela, onde se abrigou durante muitas noites, ao frio e com fome. Quis o destino que a história deste alfeizerense chegasse aos ouvidos de Aureliano Alexandre, presidente do Alfeizerense, e daí resultasse uma janela de esperança para um homem que nem gostava particularmente de futebol mas que faz do clube a sua casa, literalmente, há 12 anos.
O Sport União Alfeizerense (SUA) já teve momentos de glória, com títulos e subidas de divisão, mas há gestos que ajudam a mudar o destino das pessoas e que se transformam em verdadeiras goleadas da vida. O caso de José Silva, mais conhecido na vila por “Zé Preto”, não deixa ninguém indiferente: depois de perder a mãe em 2009 e, sem casa para morar, viveu durante alguns meses num armazém e depois debaixo do telheiro da capela, onde se abrigou durante muitas noites, ao frio e com fome.
Quis o destino que a história deste alfeizerense chegasse aos ouvidos de Aureliano Alexandre, presidente do Alfeizerense, e daí resultasse uma janela de esperança para um homem que nem gostava particularmente de futebol mas que faz do clube a sua casa, literalmente, há 12 anos.
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