Os concelhos de Alcobaça, Nazaré e Porto de Mós estão bem representados na lista de escolas que, este ano, foram distinguidas com o selo “Escola Amiga da Criança”.
No total, foram 40 os estabelecimentos de ensino da chamada região de Cister que, no presente ano, mereceram a distinção, sendo que, em alguns dos casos, as atribuições foram baseadas em mais do que um projeto.
No concelho de Alcobaça, foram distinguidas 32 escolas, mais 29 do que no ano passado. No concelho da Nazaré, o galardão foi atribuído a cinco estabelecimentos de ensino (menos oito) e já no concelho de Porto de Mós foram três as escolas – menos uma – que receberam a distinção.
A nota de maior destaque nas escolas dos três concelhos acaba por ser direcionada para a EB 2 da Benedita, uma vez que o estabelecimento de ensino alcançou o mérito em seis projetos. A saber: “Juntos seremos mais escola”; “Ação de sensibilização ‘Laço Azul’”; “Benefícios da capacitação parental e associativa na formação das crianças e jovens”; “Dias do bem estar”; “Economia Educação” e “Jovens guardiões do Rio Vale da Franca”.
O projeto, que segue na 5.ª edição, é uma iniciativa levada a cabo pela Confederação Nacional das Associações de Pais, pela LeYa Educação e pelo psicólogo Eduardo Sá, e que tem como grande objetivo distinguir as escolas que concebem e concretizam ideias extraordinárias, sendo que, dessa forma, estão a dar um forte contributo para um desenvolvimento feliz da criança no enquadramento do respeito espaço escolar, bem como o de elevar a partilha das boas práticas.
O selo “Escola Amiga da Criança” visa exultar as escolas onde as comunidades educativas (alunos, professores, auxiliares e pais) se envolvem na concretização de projetos adicionais para que os alunos sejam mais felizes no espaço escolar. Outra das ideias pretendidas com a entrega destas distinções passa também pelo reconhecimento feito aos estabelecimentos de ensino que consigam atingir o objetivo de partilhar com os agentes educativos de todo o país, bem como com a sociedade em geral, as ideias consideradas excecionais que as próprias escolas conseguiram desenvolver, e que permitem às crianças e aos jovens terem à sua disposição, e cada vez mais, um caminho para um percurso que se quer enriquecedor, isto sem esquecer a importância de um desenvolvimento pessoal e social mais integrado e também harmonioso.