Depois de ter proporcionado uma viagem no tempo ao Natal de 1963, com as famílias Neves e Castro, através da comédia “O Gato”, de Henrique Santana, o Grupo de Teatro da Sociedade Filarmónica Turquelense regressa aos palcos para a apresentar uma nova produção.
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“Trair e Coçar é Só Começar”, adaptação da peça de Marcos Caruso, considerada um dos maiores sucessos de bilheteira no Brasil e um pouco por todo o mundo, estreia no dia 22 de novembro, no auditório do Centro Escolar de Turquel, estando agendadas duas outras sessões nos dias 23 e 29, no mesmo local. A história gira em torno de Palmira, uma atrapalhada empregada doméstica que, sem querer, causa uma série de confusões ao interpretar mal as situações à sua volta.
O “seu comportamento desastrado acaba por dar início a uma sequência de desentendimentos e mal-entendidos” e, à medida que as situações se complicam, cada personagem tenta resolver o problema à sua maneira, mas acaba por agravar ainda mais a situação e gerar o verdadeiro caos”, revela a sinopse.
“Em palco, 14 atores dão vida, voz, corpo e alma a 14 personagens num enredo que gera muitas confusões, equívocos e situações hilárias e que prometem boas gargalhadas no público”, adianta Pedro Mateus, diretor artístico do grupo e responsável pela encenação da peça, em declarações ao REGIÃO DE CISTER, acrescentando que os ensaios para a apresentação desta nova produção tiveram início no final de março.
Este clássico do teatro contemporâneo reúne Ana Luísa Vicente, Aníbal Costa, Clara Inácio, Fernando Barroso, Gracinda Alexandre, Ivo Coelho, Joaquim Lopes, José Pereira, Larissa Frelìch, Lídia Pinto, Lurdes Rodrigues, Margarida Moreira, Rosário Escolástico e Vera Pereira no elenco. Já a cenografia da peça está a cargo de Filipe Rebelo, Manuel Luís e Teresa Coelho.
Formado em 2020, em plena pandemia de covid-19, o Grupo de Teatro da Sociedade Filarmónica Turquelense apresentou em junho de 2022 a primeira produção, “Aparências e Coincidências”, com texto de Pedro Mateus.
No passado mês de fevereiro, foi fundado o grupo de teatro infantil, que atualmente integra dez elementos, com idades compreendidas entre os 9 e os 14 anos. O grupo estreou no verão a peça “O Príncipe Nabo”, adaptação de Ilse Losa.