O Atelier do Doce tem em curso uma operação que permitirá à empresa produzir, no próximo ano, cerca de 3 milhões de bolas de Berlim anualmente.
O Atelier do Doce tem em curso uma operação que permitirá à empresa produzir, no próximo ano, cerca de 3 milhões de bolas de Berlim anualmente.
Prefere a de ovo, frutos silvestres, chocolate, maçã, leite condensado, morango ou maçã com canela? Enquanto pensa, o Atelier do Doce produz milhares de bolas de Berlim, que chegam todos os dias às lojas Continente, El Corte Inglés, lojas nos aeroportos nacionais e Áreas de Portugal (áreas de serviço) e Açores.
Este verão chegaram a ser produzidas 12.500 bolas de Berlim, diariamente, na fábrica em Casal do Amaro, freguesia de Alfeizerão. “Batemos o recorde de bolas produzidas por dia e não fizemos mais porque já não tínhamos capacidade de produção”, explica Catarina Saraiva, que gere o negócio com o seu marido, Rui Marques, desde 2006.
A empresa, que até há um ano produzia “apenas” 500 bolas de Berlim por dia, já teve de triplicar o número de trabalhadores, passando de 12 para 30 colaboradores. Só desde o início deste ano já se produziram 600 mil bolas.
Com este crescimento exponencial, as famosas bolas de Berlim ou a melhor bola de Berlim, como já são conhecidas, representam metade do volume de negócios do Atelier do Doce, que regista um aumento de cerca de 120% da sua faturação total em relação ao período homólogo do ano passado. “O objetivo é atingir a produção de um milhão de bolas até final do ano e para o ano chegar aos três milhões”, refere Rui Marques.