A Acordo Eletricidade, que há sete anos estava prestes a encerrar portas, faturou 5,5 milhões de euros em 2018, estima ultrapassar os 6 milhões de euros este ano, com uma equipa de 76 funcionários, tendo investido uma mais de 300 mil euros, na remodelação das instalações.
A Acordo Eletricidade, que há sete anos estava prestes a encerrar portas, faturou 5,5 milhões de euros em 2018, estima ultrapassar os 6 milhões de euros este ano, com uma equipa de 76 funcionários, tendo investido uma mais de 300 mil euros, na remodelação das instalações.
Renato Jácome, que gere a empresa com os sócios Carlos Gomes e Pedro Miguel, considera “importante acabar com a ideia de que a Acordo é uma empresa fechada e cara”. “Somos a empresa com os melhores preços do mercado e a nível distrital devemos ser a maior empresa nesta área das instalações elétricas”, declara.
A remodelação das instalações “foi um projeto delineado há dois anos”. “A empresa não tinha condições para as pessoas trabalharem, porque não havia gabinetes disponíveis, nem infraestruturas suficientes para acompanhar o crescimento“, sublinhou o empresário. A obra permitiu, assim, ganhar “mais espaço e mais gabinetes”, criar um novo projeto de sistema de segurança e energias renováveis e implementar um novo serviço de reparações e assistência ao domicílio. “É aquele pequeno serviço que ninguém quer fazer, mas que é necessário para a população. Tem sido um serviço muito solicitado”, nota Renato Jácome. “Não fazemos só obras grandes, tanto fazemos uma vivenda como uma obra grande. Temos obras que podem chegar aos 2 milhões de euros”, acrescenta. Recentemente, a Acordo finalizou a remodelação da sede do Instituto da Segurança Social, em Lisboa, tendo em curso obras como a unidade da Luís Silvério & Filhos SA na Área Empresarial de Valado dos Frades.
Nos últimos anos, a Acordo remodelou a frota automóvel, adquiriu um armazém, que serve de espaço para formações profissionais a eletricistas num acordo com o IEFP, e tem sido distinguida como PME Líder. “O sucesso da nossa empresa são os nossos trabalhadores e os nossos clientes que acreditam em nós”, reitera Renato Jácome. Já diz o provérbio: “depois da tempestade, vem a bonança”, ou, neste caso, a luz.