Há sempre um especialista nisto ou naquilo para nos dizer como devemos comer, dormir, socializar, opinar, pensar… e viver! Ainda assim, não querendo de todo ir “por aí”, gostaria de partilhar algumas ideias que são de facto úteis, na medida em que nos tornam mais efetivos, interessantes e principalmente, relevantes. Algo extraordinariamente necessário no compasso da modernidade; concordam? A principal ideia passa por ser relevante. Como? Desenvolva novas formas de fazer o que faz e mantenha uma postura constante aprendiz. Abrace o conceito de “aprendizagem para a vida” e não se apegue aos saberes que já possui como se fossem máximas absolutas, há sempre espaço para mais! Tenha humildade e perceba que existe sempre alguém que lhe pode ensinar algo. Experimente, compartilhe, aprenda ou desaprenda, ensine! Lembre-se que os nossos valores são a única coisa que devemos manter irrevogavelmente. De resto, estamos sempre a aprender!
Esteja atento às mudanças na sua área de atuação e na sua vida social, e veja como estas se rebatem nos seus relacionamentos interpessoais, para que não viva como se tivesse dois lados: carreira e vida pessoal. Na vida temos diversos papeis. Importa saber identificar qual é o foco a cada momento. Todos os papeis são relevantes, mas alguns destacam-se mais, em determinadas fases da vida. Portanto, comprometa-se com o ser humano integral que é. Cuide do corpo, mente e espírito! Atualize-se; identifique as mudanças e prepare-se para elas. Adapte-se e seja um agente de transformação, sempre que possível! Desenvolva relacionamentos ricos, que permitam crescimento, troca, respeito. O mundo precisa de pessoas que exerçam os seus papéis com força, garra, ética e comprometimento. Ser relevante é exercer o poder de fazer acontecer – é ser protagonista da sua história. Acima de tudo; ser relevante é fazer a diferença na vida das pessoas e deixar uma marca positiva, sempre.