Quinta-feira, Abril 25, 2024
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Rede Cultura 2027 debate papel do folclore na candidatura

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“Etnografia e o Folclore: o antropológico, o património imaterial, o craft e as filarmónicas onde ficam?” foi o tema do prelúdio de ideias que reuniu, este sábado, oradores de diferentes áreas culturais e que chegou ao consenso de que o folclore é um trunfo a usar na candidatura de Leiria a Capital Europeia da Cultura 2027.

“Etnografia e o Folclore: o antropológico, o património imaterial, o craft e as filarmónicas onde ficam?” foi o tema do prelúdio de ideias que reuniu, este sábado, oradores de diferentes áreas culturais e que chegou ao consenso de que o folclore é um trunfo a usar na candidatura de Leiria a Capital Europeia da Cultura 2027.

“Se tinha alguma dúvida face à patrimonização do folclore, afirmo que foram todas dissipadas com a intervenção destes oradores”, afirmou Clara Cabral, técnica superior para a Cultura na Comissão Nacional da UNESCO. De acordo com o painel de oradores, constituído por Regina Piedade, vereadora da CCC, Salwa El-Shawan Castelo-Branco ,presidente do Instituto de Etnomusicologia, Adélio Amaro, em representação da Associação Folclórica da Região de Leiria – Alta Estremadura e Celeste Afonso, membro conselho estratégico da Rede Cultura 2027, o folclore acrescentará grande valor à candidatura porque possui uma capacidade de mobilização, envolvendo várias gerações e demonstrando de forma efusiva um dos costumes mais antigos do País.

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“O folclore tem de ser incluído. O som e a música fazem com que o espetáculo seja diferente e que toque as pessoas de forma distinta. Os trajes identificam as regiões do nosso País e levam deste modo um pouco de Portugal pelo mundo fora”, sublinhou Celeste Afonso.

Através da vereadora Regina Piedade, o município da Nazaré afirmou o seu apoio a Leiria na candidatura a Capital Europeia da Cultura e, questionada pela jornalista Ana Costa sobre a mais valia que o concelho pode trazer ao estar associada a esta candidatura, a autarca asseverou que “existe um vasto leque de fatores etnográficos que tornam o concelho único”. “A Nazaré de tudo tem para oferecer, desde património natural a património religioso. A verdade é que a identidade deste concelho ainda está no mar, mas as sete saias, o carnaval, a festa das chouriças no Valado, as romarias e o santuário são alguns dos exemplos de como o património da Nazaré é diversificado e que está presente em todos os dias da nossa vida”, acrescentou Regina Piedade.

O encontro incluiu ainda a apresentação da aplicação móvel, que ainda irá enfrentar uma fase de testes de forma a estar apta para o lançamento oficial no próximo mês de outubro.

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