Sábado, Julho 12, 2025
Sábado, Julho 12, 2025

Agrupamento 58 assinala meio século de vida

Data:

Partilhar artigo:

O Agrupamento 58 Alcobaça assinala o meio século de trabalho em prol da comunidade com uma série de iniciativas que arrancam, este sábado, com um lanche aberto à comunidade. 

O Agrupamento 58 Alcobaça assinala o meio século de trabalho em prol da comunidade com uma série de iniciativas que arrancam, este sábado, com um lanche aberto à comunidade. 

Esta verdadeira “família” tem vindo a afirmar-se e a renovar-se, até porque, como explica Patrícia Gil, “ser escuteiro é uma forma de vida”. “Não é possível ser escuteiro apenas uma vez por semana. É uma opção que envolve promessas e valores a cumprir diariamente”, salienta a chefe do agrupamento, que está há 15 anos no 58.

Região de Cister - Assine já!

Ao longo deste meio século, o agrupamento tem crescido, “com altos e baixos característicos de qualquer projeto”. “Muito se vive aqui e, acima de tudo, construímos uma família, não muito grande, mas que se conhece muito bem”, refere a chefe, que ingressou nesta aventura por influência de amigos. A primeira geração da “família” surgiu em 1969 e era constituída por cerca de uma dezena de elementos. A Ala Sul do Mosteiro foi durante muitos anos a “casa” deste agrupamento, que conquistou a comunidade, inicialmente relutante face à criação de grupos de jovens que se dedicavam a aventuras em locais remotos do concelho. 

“O falecido chefe Francisco André, membro fundador, era um importante elo. Foi o membro com mais anos de casa”, recorda. E a longevidade do escutista no agrupamento é uma das dificuldades enfrentadas no 58, atualmente constituído por… 58 elementos. “Ser escutista requer muito tempo. Nas fases iniciais, de lobito e explorador, é relativamente fácil, porque as distrações são menores, mas é na fase de caminheiros, que coincide com a entrada na universidade, que eles se afastam”, lamenta. De acordo com Patrícia Gil, “é muito difícil competir com outras atividades, mas é necessário reforçar a ideia de que não se abandona a família e tentar coordenar atividades e disponibilidades”. 

Ainda assim existem aqueles que não se reconhecem sem o lenço ao pescoço e alcançam o posto de dirigentes. “Somos nove dirigentes e todos com responsabilidades profissionais e pessoais, que nos impedem de estar sempre presentes. Há uma grande ginástica para coordenar horários e para isso é preciso uma grande gestão interna”, reforça.

 

AD Footer

Artigos Relacionados

Rodas d’Aço entregam cerca de 700 quilos de comida a famílias carenciadas

A associação Rodas d’Aço Motor Clube recolheu 690 quilos (!) de excedentes alimentares durante os nove dias das...

Armazém das Artes expõe as telas que o mar “dá” a Dino Luz

As telas que o mar dá a Dino Luz vão estar em exposição na galeria do Armazém das...

André Luís vive sonho como fisioterapeuta do Athletic Bilbao

Festejou os títulos de campeão nacional enquanto fisioterapeuta do Sporting, nas temporadas 2020/2021 e 2023/2024, mas quis o...

Atletismo: Beatriz Castelhano correu para o ouro nacional

Se dúvidas houvesse, já poucas restarão: Beatriz Castelhano (Arneirense) sagrou-se campeã nacional de 100 metros, no escalão de...

Aceda ao conteúdo premium do Região de Cister!