Quarta-feira, Maio 8, 2024
Quarta-feira, Maio 8, 2024

Responsabilidade Social

E se fôssemos um País de Poetas?

este mesmo ano em que celebramos os 500 anos do nascimento do nosso poeta maior, Camões, pergunto-me como seria o meu país, se o meu país se lembrasse dele e dos seus heróis. Susana Santos Um país onde as ruas, as praças e as avenidas têm nomes de poetas. Se fôssemos gente que, mesmo analfabeta, de desafia à desgarrada e que, em dias duros, canta trovas e rimas para afastar as tristezas e depois, mesmo já quase sem voz e sem...

O que nos move numas legislativas

há linhas vermelhas que não se devem cruzar, sob pena de perdermos a possibilidade de escolher Susana Santos A propósito destas eleições, hoje vi um cartoon que ilustrava uma formiga e uma cigarra e dizia: “com inveja da formiga a cigarra optou por votar no inseticida”. Fiquei a pensar nisto e no que nos move quando votamos. Quero crer que, pelo menos um sentimento é comum a todos: a vontade de eleger quem tenha condições para melhorar as suas condições de vida.A...

Já sou quase uma guia turística!

É aqui que entramos nós, os guias turísticos amadores e amantes da nossa terra Susana Santos Como pode um hotel e a respetiva promessa de novos visitantes,...

800 Anos de Natais na Nossa Abadia

Já o disse aqui muitas vezes, e repito-o por acreditar profundamente que a argamassa das relações humanas são as memórias partilhadas Susana Santos Este ano fui, com...

Anúncios de Natal!

Que bom, mãe, já começaram os anúncios de Natal! Foi assim que me dei conta de que os meus filhos viam publicidade. Mais, foi esta frase...

25 anos de memórias doces

Parece que foi ontem e, ao mesmo tempo, parece que esteve sempre cá esta tradição Susana Santos Há 25 anos era o Dr. Gonçalves Sapinho Presidente da...

Estamos mais ricos!

Soube esta semana que uma escola do concelho de Alcobaça está com problemas por excesso de alunos porque se registou um aumento significativo de estudantes....

Bendita casa Nova!

Se há coisa que me dá prazer, é chegar a casa e seguir um cheirinho bom até à cozinha e mais ainda se de lá...

É só uma opinião

Escrevo aqui para agradecer ao Região de Cister a sua existência. É um modesto contributo e é uma enorme responsabilidade. Escrevo por amor à minha terra,...

Acolher é mais do que receber, acolher é crescer

Esta semana vamos receber jovens de todos os países do mundo! Para a região de Cister virão, italianos, espanhóis, polacos e mais uma miríade de...

De volta aos mercados para ouvir “a voz da terra ansiando pelo mar”

Na semana passada li, com entusiasmo, um artigo assinado pela directora deste jornal, cujo título nos anunciava que ainda há vida no mercado! E que bonito é o nosso mercado! Esse lugar de encontros, de partilha, esse lugar que nos aproxima da terra e onde podemos ouvir a voz do mar! Onde, se não no mercado, podemos receber cenouras directamente das...

O Natal e o bolo de noz da minha tia

O bolo de noz não faz parte de nenhuma tradição natalícia que conheça, mas não imagino um Natal sem o bolo de noz da minha tia. Gosto muito daquele bolo, mas o que realmente me emociona são as lembranças que vêm agarradas ao caramelo que cobre o bolo: o cheiro e o estalido da lenha a queimar, a algazarra em...

“E quando de dia a lonjura dos montes Azuis atrai a minha saudade”

Quando saí pela primeira vez do abrigo da serra dos Candeeiros para entrar no Colégio, lá longe, em Leiria, percebi que nenhuma das minhas novas amigas colocava na folha de desenho um horizonte de serra, nem uma cadeia de colinas, nem o sol a nascer por entre dois outeiros simétricos.  Lá, no colégio, partilhava quarto com uma menina da Nazaré,...

Imaginem um país onde ninguém tem carro!

E se dentro de uma dúzia de anos já não tivermos carro? Se ninguém possuir um automóvel, nem tiver de pagar uma prestação, um seguro, um selo, uma portagem ou um parque nem tiver a obrigação de dispor de uma garagem para estacionar o veículo?  Conseguimos imaginar um futuro em que os carros, silenciosa e ordeiramente, obedecem apenas aos comandos...

Viver devagar

Grande parte do que fazemos, com excepção do que o instinto nos ordena ou o corpo comanda, advém de convenções sociais. Dentro delas há leis, códigos de conduta, de valores de trabalho e de comportamento, modas, costumes e mais todas as necessidades e ambições que absorvemos ou nos impõem, ensinam, sugerem… No primeiro ano de pandemia aprendemos a parar, quando nada,...

Seremos lobos ou formigas?

Estava aqui a pensar em palavras que expressam a nossa responsabilidade social, que é como quem diz, as nossas obrigações com as pessoas e o meio em que vivemos. Vieram-me à cabeça duas: “Porquê” e “liberdade”. Não parecem relacionadas, mas a verdade é que, na minha opinião, ambas revelam a nossa condição humana, por oposição às máquinas e aos...

Ensinar é mais difícil do que aprender

Um professor da nossa terra foi homenageado por ter chegado à final do concurso de professor do ano. “Acredito que o professor muda a vida dos alunos e saber ouvi-los compensou muito ao longo do meu percurso profissional”, disse, naquela ocasião, como citou este jornal. Não conheço o professor Nuno Duarte, mas tive a felicidade de conhecer muitos outros...

Somos o que comemos

Há poucos dias fiz 200 quilómetros para passar menos de uma hora no restaurante Serrazina, um dos melhores da nossa terra. Mal me sentei atirei-me ao que me pareceu ser um delicioso pastel de bacalhau. Era delicioso sim, mas não era de bacalhau. Tratava-se de um original pastel vegetariano, embora também saibam fazer, e bem, os de bacalhau. É...
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